sábado, janeiro 15, 2005

Morrissey ou Smiths?

Morrissey é melhor que Smiths, mas é inegável que o Johnny Marr faz uma falta... Ainda mais porque ele não conseguiu fazer nada que prestasse depois dos Smiths. O Matt Johnson ("o homem" do The The) até fez um disco legal com ele, "Mind Bomb", mas vi pouco do Marr lá, até a Sinèad O'Connor cantando em uma faixa tem uma aparição mais representetiva; o "Packed" do Pretenders é considerado o álbum mais xarope e obscuro da carreira até pela Chrissie e até mesmo na única composição deles, "When Will I See You", não se ouve nenhum riff que preste [este humilde blog já resenhou este álbum - leia mais aqui sobre ele]; no Electronic, as bases e os solos poderiam muito bem ter sido feitas pelo Bernard Sumner, de tão simplórias; e parei de tentar por aí... nem ouvi o tal do Healers, mas parece ser outro xarope. Enfim, isso prova que o Marr que admiramos tanto só existiu porque o Morrissey estava lá; portanto o Smiths nunca poderia ser mais importante.


Certamente bem menos importante, mas bastante sinistro, é o relato de David Alice, que traça um paralelo entre a morte da Princesa Diana e as letras de Morrissey, The Diana-Morrissey Phenomenon, afirmando que o letrista foi profético e que a morte da Lady Di já estava anunciada "nos mínimos detalhes", e bem antes do romance com o dono da Harrods começar!

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